sábado, 30 de abril de 2011

A vida é feita de momentos

Tudo passa, o sofrimento de hoje amanha será motivo de riso, a alegria de hoje ñ será a mesma no por vir, por isso lute pelos seus objetivos, mesmo q ñ alcance lute sem se render, mas primeiro se ame, se valorize, preze por vc, tenha cautela em todas decisões e sobretudo tenha fé em Deus ele é o único amigo q temos para com partilhar todos os momentos da nossa vida.
Se a vida parecer difícil, siga em frente no final desse túnel tem uma saída.
A diferença entre vencedores e perdedores está na mente nas atitudes que cada um expressa.


Espero ter ajudado.bjão Rafa

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Os benefícios da amamentação para a mãe

O leite materno é o melhor e mais completo alimento para o bebê durante os seis primeiros meses de vida. Ele atende todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança, colabora para a formação do sistema imunológico, previne contra doenças, alergias, anemia, intolerância ao glúten e até obesidade. É natural, prático, não custa nada, está sempre na temperatura adequada e pronto para ser consumido.

Embora se fale muito nas vantagens que o aleitamento materno oferece para o bebê, é preciso lembrar também dos benefícios da amamentação para a mãe. O ato é um momento especial, e ainda faz bem para a saúde da mulher.Quando a mulher amamenta, seu organismo produz uma quantidade maior de hormônios que auxiliam o corpo a voltar ao normal mais rapidamente. A amamentação protege as mulheres contra a depressão pós-parto e ainda ajuda a reduzir o sangramento após o parto, o que diminui o tempo que o útero e o os seios geralmente levam para voltar ao tamanho normal.
Entre os benefícios da amamentação para a mãe também podemos citar que é um excelente método anticoncepcional e reduz a incidência de doenças como câncer de mama, diabetes e protege contra a osteoporose.
Diante de todas as vantagens da amamentação para a mãe e para o bebê, sobram motivos para que as mulheres valorizem o ato. Não somente por ser saudável, mas principalmente porque a amamentação é um dos gestos mais bonitos que a mãe pode oferecer para o seu filho, é uma forma de aumentar o vínculo entre os dois e transmitir segurança, carinho e amor ao bebê.

Ter ou não ter filhos?

Conheça e entenda os motivos que devem levar os casais a decidirem ter ou não ter filhos.


É cada vez mais comum encontrar casais que optam por postergar ou simplesmente não terem filhos. Antigamente os filhos estava obrigatoriamente inclusos no pacote do casamento e quem não os tinham eram discriminados e a mulher chamada de “seca”. A mulher cuidava da casa e dos filhos e o homem era o provedor. Com a mulher indo para o mercado de trabalho, o número de filhos foi diminuindo drasticamente, nossas bisavós e avós tinham 10, 12 filhos e muitos partos eram feitos em casa. Não havia a facilidade de médicos e contraceptivos como nos dias atuais.

Outra questão são os avanços da medicina que possibilitam postergar a gravidez cada vez mais, fazendo com que a idade tardia não se torne um empecilho para quem quer ter filhos. Portanto podemos dizer que a decisão de ter ou não ter filhos está mais fácil? Do ponto de vista de informação e contraceptivos sim, porém ainda existem muitas cobranças em relação ao casal e principalmente a mulher.
A gravidez (ou a possibilidade dela) convida a mulher a voltar à infância, quando brincava de boneca e já dava seus primeiros passos rumo à maternidade. A relação que essa criança tem com a boneca, com a mãe, com os irmãos e como ela constrói a idéia do que é ser mãe serão fatores importantes para sua decisão. Por exemplo, uma menina que cresceu vendo sua mãe falando sobre os sonhos que nunca conseguiu realizar por causa dos filhos, quando adulta ela terá dificuldade de abrir mão de sua liberdade em prol da gravidez.
Por isso a mulher que não quer ter filhos deve questionar se sua decisão é uma opção ou um trauma de infância. É claro que existem as duas opções e na dúvida é válido procurar ajuda, principalmente para evitar que o arrependimento apareça. Quem não conhece aquele homem que não queria filhos e depois virou um “pai-babão”?
Mas, qualquer que seja a decisão, ela acarretará ganhos e perdas, se sua decisão está com muitas mais perdas do que ganhos é melhor repensá-la. Também não podemos falar o que se ganha ou o que se perde, pois varia de acordo com os valores cada pessoa. O importante é pensar que a escolha foi sua. Quem renuncia à maternidade não deverá, no futuro, responsabilizar o parceiro pelo sonho não realizado. Da mesma forma que a mulher que aceitou ser mãe também não deve responsabilizar o outro, por exemplo: “Estou tendo um filho por você”.
Seja qual for sua decisão, conhecendo as razões você terá mais tranqüilidade para lidar com as frustrações dos outros. Ninguém tem por obrigação ter um filho. Se a experiência é favorável para você ou não, isto somente poderá ser decido por você.
Seja feliz.
Por Andreia Mattiuci

Psicóloga

6 dicas para conseguir uma promoção no emprego

Para conseguir uma promoção no emprego, não basta só chegar no horário e fazer suas tarefas com perfeição, dentro do prazo. Ser lembrada pelo chefe quando surge uma nova vaga na empresa, como a pessoa ideal para assumir um novo desafio, depende também de outros fatores. Algumas atitudes no dia-a-dia podem ajudar você a alcançar a tão sonhada promoção. Confira 6 dicas para conseguir uma promoção no emprego.

1. Demonstre ao seu superior que você quer uma promoção. A maioria das pessoas acredita que isso significa trabalhar em excesso e que a promoção acaba sendo uma conseqüência. Há outras maneiras de deixar claro seu desejo por mudança, uma delas é não se tornar uma pessoa acomodada, mesmo recebendo elogios. Seja uma profissional sempre aberta a mudanças e faça seu trabalho aparecer. Dê sugestões, apresente soluções para seu setor e para a empresa.
2. A forma como você se apresenta no trabalho, incluindo a maneira de se vestir, podem influenciar. Evite usar modelitos mais informais, barriga de fora, decote exagerado, roupa justa ou curta, nem pensar. Na dúvida, escolha sempre o look mais sóbrio e discreto possível, o ambiente de trabalho pede roupas mais elegantes. Muito cuidado com a maquiagem. Ir para o trabalho de “cara lavada” não é legal, mas aparecer com o rosto maquiado em excesso é pior. Use em cores leves, faça uma maquiagem básica.
3. Cuidado para não misturar problemas pessoais com profissionais. Isso pode acontecer, é até normal. Mas evite fazer disso uma constante e se alguma questão grave estiver interferindo no trabalho, é melhor comunicar ao seu superior, deixando bem claro que o problema existe, mas que seu emprego é muito mais importante e você irá fazer de tudo para que ele não interfira no seu desempenho.
4. Seja uma pessoa prestativa, mostre que está disposta a ajudar os colegas de trabalho e a atender as solicitações do chefe. Mas é importante também saber impor limites, isso valoriza o seu trabalho.
5. Causar confusões ou um clima ruim no ambiente de trabalho definitivamente não é uma boa idéia. O ideal é agir sempre com bom senso, sem se importar demais com a opinião dos outros. É importante saber ouvir as críticas, afinal, elas ajudam a fazer uma auto-avaliação e mostram quais pontos precisam ser aperfeiçoados na nossa personalidade. Saiba ouvir as opiniões dos outros, mas também imponha e defenda suas idéias.
6. Continue a aprender. Estar sempre em busca de novos conhecimentos é fundamental para quem quer avançar na carreira. Faça cursos, aprenda línguas estrangeiras, participe de seminários, palestras. Invista em você e no seu potencial.

Como hidratar os cabelos em casa

Dá para ter um cabelo lindo, digno de tratamento de salão fazendo hidratação caseira

Cabelo ressecado e sem vida não dá, por isso é importante não descuidar da hidratação. A falta de tempo, de dinheiro ou qualquer outro motivo não são desculpas para ficar com a cabeleira toda feia. Dá para ter um cabelo lindo, digno de tratamento de salão fazendo hidratação caseira.

E nem precisa ser aqueles tipos de hidratação com receitinhas caseiras, que misturam até o que você tem na geladeira. Basta ter um bom creme. O segredo de como hidratar os cabelos em casa está na hora de aplicar, massagear e outros truques que você vai aprender agora.
Dicas para fazer hidratação caseira
Todos os tipos de cabelos devem receber uma boa hidratação, mas para potencializar os efeitos, escolha um creme ideal para o seu tipo de cabelo. Antes de começar a hidratar os cabelos em casa, é bom lavar bem os fios, de preferência com um xampu anti-resíduos. Esse tipo de xampu limpa profundamente os fios, removendo as impurezas e os restinhos de produtos que deixam o cabelo com aquele aspecto pesado. Além disso, o anti-resíduos abre as escamas dos fios, e o resultado da hidratação fica melhor ainda.
Hidrate pra valer!
Separe seu creme, prepare as madeixas e é hora de começar a descobrir na prática como fazer hidratação em casa.
Com o cabelo úmido, aplique o creme de hidratação e massageie. Em seguida, faça um coque e coloque uma touca térmica ou enrole uma toalha úmida para que o produto penetre nos fios com mais facilidade e deixe agir por 30 minutos.
Passado o tempo indicado, enxague os cabelos com água fria ou morna, para que as escamas dos fios fechem e não apareçam as terríveis pontas duplas e os sinais de ressecamento
Para evitar o excesso de oleosidade na raiz, o ideal é aplicar o creme um terço abaixo do comprimento. Quem tem cabelos muito oleosos não deve nem arriscar passar o creme na raiz, o correto é usar apenas nas pontas.

O tempo de hidratação dos cabelos depende muito da condição de cada um. Cabelos muito ressecados devem ser hidratados semanalmente, os demais pedem cuidados a cada quinze dias.
Não adianta se desesperar e na ansiedade para recuperar os fios danificados, exagerar nos cremes. A hidratação em excesso pode prejudicar os fios, assim como deixar o creme agindo no cabelo por muito mais tempo que o indicado. Os resultados da hidratação vão aparecendo a cada nova aplicação.

Não tenho desejo sexual, o que fazer?

A ausência de desejo sexual não é uma queixa exclusiva do período pós-menopausa, muitas mulheres jovens referem diminuição da libido ou mesmo ausência dela. Existem vários fatores que podem influenciar nesta questão, vamos então destaca-los.

Hormonal
Aqui está um motivo importante a ser investigado em mulheres jovens! Neste caso, a redução da libido pode ser decorrente de alterações na produção de testosterona, hormônio masculino produzido em menor quantidade pelas mulheres. Outro hormônio que pode estar alterado é a prolactina, hormônio que age conjuntamente com outros dois hormônios femininos, o LH e FSH.
Idade
A diminuição da libido após a menopausa tem uma explicação na redução da produção hormonal da mulher, que também resulta em ressecamento vaginal e atrofia urogenital, podendo ser mais um fator desestimulante para a atividade sexual.
O impacto psicológico deste efeito é de extrema importância, sendo motivo principal na diminuição da qualidade de vida para muitas mulheres. A reposição hormonal é um aliado neste caso.Porém, alguns especialistas defendem que a idade pode ser uma aliada! Maturidade dá à mulher maior segurança do seu corpo e entendimento da própria sexualidade, o que pode ser um perfeito aliado para aumento da libido. Dessa forma, vai depender de como a mulher lida com a idade e seus ganhos!
Medicamentos
O uso de medicações hormonais, como os próprios anticoncepcionais, os antidepressivos, ansiolíticos e mesmo anti-hipertensivos, podem ser fatores que contribuem para a diminuição do desejo sexual. Esse é um dos motivos que se esquece de checar não é!?
Depressão
Neste caso, há um comprometimento importante do interesse sexual e consequentemente da capacidade de sentir prazer na relação, o que já é uma característica própria do estado depressivo. Sem o desejo não há efetivação do estímulo sexual, o que compromete também o relacionamento do casal.
Estresse e ansiedade
Motivo próprio do nosso mundo contemporâneo! Combinado com uma alimentação nada saudável e o excesso de peso, são o trio perfeito para a redução da libido. Reeducação alimentar e uma tentativa de organizar sua vida melhor é um bom conselho. Cada mulher deve reavaliar seu esquema de vida quando perceber que está afetando seu desempenho sexual, não dá para recomendar uma terapia ou aula de ioga se você nem tem tempo para isso. O melhor é reavaliar seu ritmo e reformular as coisas.
Além do excesso de trabalho, o estresse pode ser provocado por um acontecimento trágico na família, um parente doente, um fracasso inesperado em alguma atividade ou mesmo problemas no relacionamento conjugal.
Parto recente
Cheguei a um motivo problemático para algumas mulheres! As alterações no corpo ainda não bem aceitas são motivos importantes para uma série de mulheres. Porém, há um fator que influencia diretamente no desejo sexual, o aumento do hormônio prolactina, característico do período de lactação. Com a elevação de seus níveis, há inibição de outros hormônios femininos. Portanto, é passageiro.
Como você viu, fatores orgânicos e psicológicos interagem na alteração da libido. E o melhor, não precisa se desesperar porque atualmente os tratamentos são eficazes na quase totalidade dos casos.


Por Anna Aguiar

Médica e autora do site MedInforme

O que fazer quando um relacionamento termina?

Meu noivo disse que me amava muito e no dia seguinte tivemos uma briga boba e ele terminou tudo. Agora sei que ele já estava com outra e usou uma desculpa para terminar. Encontro com os dois todos os dias na faculdade, não sei mais o que fazer, já pensei em acabar com a minha vida. Não agüento mais tanto sofrimento”. Leitora, São Paulo SP

O fim de um relacionamento sempre é difícil, independente de quem terminou, de quem ama ou quem não ama mais, a questão é que muitas pessoas tem dificuldade de terminar um relacionamento, não é raro encontrar pessoas que esperam o outro colocar um fim na relação ou terminam pelo telefone, email, MSN e etc… Talvez para que o término seja “menos” dolorido. Então porque alguém falaria “eu te amo muito” na véspera do abandono? Realmente fica difícil de dizer, mas é bem provável que o amor ainda exista, porém com algumas modificações, isto é, o amor pode ter virado amizade e o carinho ainda possa existir. O que estou dizendo é que quando um relacionamento termina não existe o bom (que levou um fora) e o mal (que deu o fora), existe uma pessoa que não ama mais a outra e que vai usar os recursos que tem para colocar um ponto final, seja tranqüilo ou conturbado, essa é a forma que a pessoa encontrou para lidar com a situação. Da mesma forma que algumas pessoas têm maior dificuldade de terminar um relacionamento, algumas têm mais dificuldade de lidar com esse fim, isso não quer dizer que quem sofre mais é porque ama mais e quem sofre menos é porque amava menos, cada um tem uma reação (como algumas pessoas sentem mais frio do que outras, por exemplo). É claro que perder quem amamos pode causar muito sofrimento, não é apenas a perda física, mas tudo que englobava o relacionamento: os telefonemas, os passeios rotineiros, horários, família, amigos e etc.
Por isso dizemos que toda perda é um luto (em algum casos a dor pela separação pode ser maior do que a dor pela morte) e por conseqüência enfrentamos algumas fases: 1ª. Choque – quando no primeiro momento não temos reação. 2ª. Negação – quando não querermos acreditar que a perda é real. 3ª Raiva – quando colocamos a culpa da nossa infelicidade no outro. 4ª. Depressão – é a fase mais importante, quando tomamos consciência da realidade e dos nossos erros 5ª. Aceitação – quando retomamos nossa vida e temos consciência que de é preciso seguir em frente. Todas essas fases são normais e devem ser vividas, a atenção só deve ser dada caso essa situação seja prolongada, como por exemplo, o caso de uma paciente que procurou terapia porque sofria há 18 anos com fim de seu noivado.
Se você está enfrentando uma situação similar e não está conseguido caminhar sozinha, procure um profissional. Independente do amor que você sente por essa pessoa, o seu amor próprio tem que ser maior, muito maior, principalmente para perceber que está sofrendo e que precisa de cuidar. Em campanha para uma melhor auto-estima!



Por Andreia Mattiuci

Psicóloga